sexta-feira, setembro 29, 2006


Fly me to the moon

Fly me to the moon and let me play among the stars

Let me see what spring is like on Jupiter and Mars

In other words hold my hand

In other words darling, kiss me

Fill my heart with song and let me sing forever more

You are all I long for, all I worship and adore

In other words, please be true

In other words, I love you
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P.S.: Não preciso dedicar nem dizer a quem é. Ele sabe. E isso é o mais importante...

quinta-feira, setembro 28, 2006

"- Então eu deveria ter sido mais claro, Josef. Quis dizer apenas que a relação conjugal só é ideal quando não é necessária para a sobrevivência de cada parceiro - Sem perceber qualquer sinal de reconhecimento no rosto de Breuer, Nietzsche acrescentou. - Quis dizer apenas que, para se relacionar plenamente com o outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguirmos abraçar nossa própria solidão, simplesmente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento. Somente quando consegue viver como a águia, sem absolutamente qualquer público, você consegue se voltar para a pessoa com amor; somente então é capaz de se preocupar com o engrandecimento do outro ser humano."

Trecho do livro "Quando Nietzsche chorou"

Falando de eleições - parte III

quarta-feira, setembro 27, 2006

Época de eleição tem lá o seu "quê" de engraçado. Se você está de bom humor (claro) e ainda consegue rir de tanta baboseira. Veja algumas:

- Em Brasília, tem um candidato a deputado distrital que defende vale-transporte para os desempregados (eu só me pergunto para onde eles irão);

- Outro usa como chamariz o fato de que não responde a nenhum processo criminal (grande coisa! Eu também não. Isso deveria ser pré-requisito e não qualidade);

- Um candidato a Senador explica ao eleitor, durante o horário eleitoral no rádio que "ser Senador não é ser um Prefeitão";

- Outro, cujo número é 1230, tem como slogan: "A hora do almoço";

- E mais os chavões: "meu gabinete estará de portas abertas", "ética e honestidade", "educação, segurança, emprego e saúde", "a Câmara (ou o Senado, ou seja lá o que for) está cheia de corruptos. Vote em mim para mudar isso!"

segunda-feira, setembro 25, 2006

Mapa 1
Mapa 2


quarta-feira, setembro 20, 2006

No meio de todo este ti-ti-ti sobre o vídeo da Cicarelli na Espanha, surgiu esta "pérola":

Se o cara que inventou a Skol tivesse inventado o paparazzo da Cicarelli...


From Cocada Boa

segunda-feira, setembro 18, 2006


A música original é do Vinícius e do Toquinho. Só coloquei no masculino...rs

"Menininho do meu coração
Eu só quero você, a três palmos do chão
Menininho não cresça mais não
Fique pequenininho na minha canção
Senhorzinho levado, batendo palminha
Fingindo assustado do bicho-papão
Menininho que graça é você
Uma coisinha assim começando a viver
Fique assim, meu amor, sem crescer
Porque o mundo é ruim, é ruim e você
Vai sofrer de repente uma desilusão
Porque a vida é somente o teu bicho-papão
Fique assim, fique assim, sempre assim
E se lembre de mim pelas coisas que eu dei
E também não se esqueça de mim"

Pra tirar do sério

sexta-feira, setembro 15, 2006

Algumas coisas têm o dom de me tirar do sério. Acho que a principal, nos dias de hoje, é esta moda de enviar e-mails para Deus e o mundo, avisando de coisas que "somente" os internautas sabem, como fraudes na Mega Sena, doações de telefones e laptops e assuntos assemelhados.

Me pergunto como pessoas que eu considerava, me enviam estas coisas. Uma vez me enviaram um e-mail dizendo que a Ericsson estava doando laptops porque a sua principal concorrente, Nokia, estava fazendo o mesmo. Até onde eu sei, nenhuma das duas empresas nem ao menos fabrica este tipo de produto, quanto mais doar!

Hoje recebi uma que falava de uma fraude na Mega Sena e de uma suposta conspiração dos meios de comunicação para abafar a operação realizada pela Polícia Federal, que prendeu muitos "peixes grandes".

Eu não aguentei e respondi à pessoa - que eu conheço apenas superficialmente e que vive enchendo a minha caixa postal com este tipo de coisas. Perguntei a ela se realmente acreditava que a Polícia Federal faria uma operação como esta e ninguém ficaria sabendo. Nenhum jornal, nenhuma revista, nenhuma tv? E se ela acreditava que apenas os internautas saberiam, por meio de uma "rede secreta" de e-mails. E perguntei se jornalistas não acessam a internet. E se acessam, será que nenhum deles adoraria dar este furo de reportagem?

Meu amor me puxou a orelha, disse que eu peguei pesado. Até pode ser. Talvez o certo fosse ignorar solenemente, como tenho feito com as outras milhares de baboseiras que recebo em minha caixa postal. Mas talvez eu esteja ficando cansada de ver as pessoas acreditarem em tudo o que recebem pela internet e acreditarem piamente que é verdade. E o pior, ainda repassarem!

Perde-se, no máximo, um minuto para colocar o assunto no Google e verificar, ao menos por cima, o que se fala sobre isso na rede. Na maior parte das vezes não é preciso nem abrir as páginas para descobrir que é embromação.

Ah, como o nosso mundo seria muito melhor se as pessoas fizessem isso...

quinta-feira, setembro 14, 2006

Comecei esta semana com vontade de fazer com que as coisas melhorem, que passem a funcionar. Ando me sentindo muito cansada e talvez parte deste cansaço seja de tanto carregar todas as coisas nas costas. Ou, pelo menos, de achar que esta é a minha obrigação e tentar desesperadamente fazê-lo.

Minha ida à livraria, no início da semana, foi com este intuito. Foi o primeiro passo. Hoje dei o segundo: participei da minha primeira sessão de Constelação Familiar. De uma coisa eu tenho certeza: sai de lá mais leve. Ainda não sei exatamente porque, mas tenho algumas teorias. Talvez, ao vivenciar o problema de alguém que se aproxima do meu, eu tenha tido a oportunidade de pensar melhor sobre ele e de desabafar. Talvez porque eu estivesse precisando mesmo chorar, porque chorar sempre faz bem quando precisamos tirar o peso de dentro de nós. Ou talvez porque eu estivesse precisando ouvir e ser ouvida, sabendo que não serei julgada por isso.

De qualquer modo, sei que os passos ainda serão muitos e muitos. Mas quero permanecer com esta vontade de resolver as coisas de uma vez por todas.

Falando de eleições - parte II

quarta-feira, setembro 13, 2006

Eu sou jornalista do portal de um partido político. Recebo, diariamente, pautas de prefeitos, senadores, vereadores, deputados e etc, de todo o País. Mas a dessa semana superou tudo. Durante dois dias recebi pautas de um candidato a senador por outro partido!

Deixei as mensagens chegarem por dois ou três dias, pra ver se eles se tocavam. No fim das contas, me aborreci e mandei uma mensagem assim:

"Bom dia,
Desculpe perguntar, mas não estou entendendo o envio das matérias de um candidado ao senado pelo PXX ao portal do PZZ...

Atenciosamente
Tatiana Alves"

A resposta chegou algumas horas depois:

"desculpe-me"

Fico me perguntando o que passou pela cabeça desse assessor de imprensa. O que ele achou que eu ia fazer?? Publicar???

Disse meu amor que talvez ele pense que encontraria uma jornalista bem burrinha que publicasse. Eu respondi que tinha que ser bem burrinha e desempregada...

Falando de eleições - parte I

Faz-se de tudo para conseguir um voto. E a gente fica atônito, vendo as declarações e promessas mais absurdas saírem da boca dos candidatos. Engana-se quem acha que isso só acontece com os candidatos menos famosos, loucos por seus 15 minutos de fama. Os "grandões" também têm seus momentos "Emília" (abrindo a torneirinha de asneiras).

A última que vi foi do candidato à reeleição para governador do Paraná, Roberto Requião. Ele é contra os pedágios cobrados nas estradas paranaenses pelos "barões das concessionárias" (palavras dele). Por isso, criou o projeto "Estradas da Liberdade", que consiste em, simplesmente, construir novas estradas ao lado das já existentes. "Brilhante", não? Há 2.300 quilômetros de estradas administradas por concessionárias de pedágio no Paraná. Dá pra imaginar a quantidade de dinheiro que precisaria ser investido para construir as estradas paralelas?

Ainda vou escrever um livro com essas "brilhantes" idéias. Quem sabe pelo menos assim eu ganho algum dinheiro?

Momentos para nunca mais serem esquecidos

terça-feira, setembro 12, 2006





Um dia eu aprendo

Passei parte do feriado em um hotel fazenda, com os meus amores (Gu e Vítor). Voltamos no domingo, felizes e cansados. Na segunda - claro - eu estava um caco. Mesmo assim, teimosa, cheguei à brilhante conclusão de que precisava comprar dois livros sobre assuntos específicos que quero estudar.

Então, após dar comida para o Vítor, brincar com ele e botá-lo para dormir, eu - que já estava um caco - fui atrás de uma livraria. E como é de se esperar, fui logo na maior que eu conheço: a Cultura. Pensei: lá eu vou ter mais opções.

Resultado? Eu chegando em casa às 22h30, me sentindo como um bagaço de laranja cuspido e pisado em cima. Mas feliz, por ter encontrado o que eu queria... :)

Lula e Jesus

quarta-feira, setembro 06, 2006

Lula discursava para dezenas de milhares de pessoas quando de repente aparece Jesus Cristo baixando lentamente do céu.

Quando chega ao lado de Lula, lhe diz algo ao ouvido. Então, Lula dirigindo-se à multidão diz:

- Atenção companheiros ! O companheiro Jesus Cristo aqui quer dizer umas palavras.

Jesus pega o microfone e diz:

- Povo brasileiro, este homem que tem barba como eu, não prometeu lutar pelos mais pobres da mesma forma que eu fiz ?

O povo responde:

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim !

- Não é verdade que, assim como eu multipliquei os pães e peixes para dar de comer a todos, este homem inventou o Fome Zero para que todos
pudessem se alimentar?

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiim ! Respondeu o povão.

- Não é verdade que assegurou tratamento médico e remédios para os pobres, assim como eu curei os enfermos ?

O povo grita:

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiim !

- Não foi traído por companheiros de partido, assim como eu fui traído por Judas ?

O povo então gritou ainda mais forte:

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim !

- Então o que vocês estão esperando para crucificá-lo ?

Lição

terça-feira, setembro 05, 2006

Para aqueles políticos que acham que toda pessoa simples é besta...

"Terezinha conta uma história emblemática. Com filho doente que a cabeça abria de se ver os miolinhos, já grávida de outro, tinha de ir todo dia a pé até Santana do Ipanema, a cerca de 12 km dali, para o tratamento no hospital. Um dia, sob sol quente, passou a cerca de uma propriedade para beber água de um açude. "Quem lhe deu ordem pra entrar aí e pegar água? Levante-se e saia imediatamente de dentro do meu terreno", ouviu. Indignada, atravessou a estrada e desmaiou de sede, com filho nos braços e tudo. Uma amiga que passava foi quem acudiu.

Tempos depois, esse Zezinho Camilo foi candidato a prefeito. Numa reunião em tempo de campanha, foi lhe pedir o voto: "Minha amiga...". "O senhor não se lembra de mim? Eu sou aquela que um dia o sr. expulsou de sua propriedade. Pois agora vá pedir voto à água da sua barragem. Bote um foguetão no fundilho, toque fogo que o senhor sobe e, quando descer, desce de cabeça pra baixo. O homem desceu do palco, de vergonha. Hoje, ele está lá, aleijado."

Fonte: Agência Brasil

Fim de festa

É assim o jeito que estou me sentindo. Um bagaço, jogado no chão e pisado em cima. Resta a mim a consolação de que todos aqueles que passam pelo mesmo tipo de indisposição gastrointestinal - que agora me apresentam com o belo nome de Gastroenterite.
Mas não é só. Ainda há outras consolações: o alívio de saber que não é rotavírus (estamos tendo uma epidemia por aqui) e o fato da minha calça ter entrado facilmente e não reclamado para fechar. Pelo menos algo de bom havia de acontecer, não é?
Bem, o resultado da minha indisposição é visível em mim hoje: de calça jeans, sandália rasteira e casaquinho, em plena terça-feira. Pergunta se alguém teve coragem de vir falar alguma coisa?? (pelo menos não depois de ver o tamanho das minhas olheiras)