Reflexões de final de ano
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Novos amigos
segunda-feira, novembro 28, 2005
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quinta-feira, novembro 24, 2005
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Felicidade Realista
quarta-feira, novembro 23, 2005
Recebi hoje um e-mail, do meu colega Max. No finalzinho de tudo, parte de uma poesia do Mário Quintana... fui atrás do resto. Caiu como uma luva para mim. Na verdade, acho que é mais forte: veio com tudo contra mim, como que me dizendo para acordar!! rs
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
( Mario Quintana - 'Mário de Miranda Quintana' - 1906/1994 )
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No fundo do lago de nossas vidas
segunda-feira, novembro 21, 2005
Diante da verdade que vem à tona e nos acusa, nos acovardamos, resistimos e ainda assim nos recusamos a admitir nossa culpa, nossa máxima culpa. Os detritos que vimos deixando pelo caminho nos condenam, mas ao mesmo tempo nos chamam à razão. Somos o que vamos deixando no fundo do pequeno lago de nossas vidas. Tanto podemos deixar os resquícios de nosso egoísmo, como ajudar a perpetuar a vida em peixes, areias brancas, plantas verdes e águas cristalinas.
Apesar de tudo, não nos desesperemos. Sempre é tempo para o recomeço. Basta que sigamos juntos, e olhos nos olhos, nos façamos uma promessa definitiva: eu cuidarei de ti, e tu cuidarás de mim. Só assim a vida terá uma chance. Nossos olhos brilham. Depende de nós se eles se turvarão na sujeira de nossos detritos. Ou se refletirão no espelho de nossas águas cristalinas. Somos o que deixamos no fundo do pequeno lago de nossas vidas.
Paulo José Cunha
Apresentado no quadro "Crônicas da Cidade" do DFTV do dia 19/11
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Pé no Freio
sábado, novembro 19, 2005
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Memorial do Amor
sexta-feira, novembro 18, 2005
Foi o "Memorial do Amor", da Zélia Gattai. Recomendo muito, é delicioso! Nele, Zélia conta episódios inesquecíveis para ela e Jorge Amado em sua casa do Rio Vermelho, em Salvador. É apaixonante viajar por suas memórias, saborear cada um dos episódios relatados por ela e que mostram que uma vida feliz é feita por pequeninas felicidades. Dá até uma inveja (a inveja boa, claro) e um desejo imenso de que nossas histórias sejam tão "eternas" quanto a dela e de Jorge Amado.
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Especialmente para a Gau
Em homenagem à Gau, que está de barrigão e doida para ir descansar em um Hotel Fazenda, estou postando esta foto. Foi tirada quando eu estava com 9 meses de gravidez, em um Hotel Fazenda de Sete Lagoas/MG.
A gente tinha ido para Juiz de Fora, passar o Natal com a minha avó. Como fomos direto na ida e eu fiquei muito cansada, na volta paramos neste hotel para dormir. Foi muito legal!!
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No Hotel Fazenda
quarta-feira, novembro 16, 2005
Este feriado passei dois dias em um Hotel Fazenda com minha mãe e o baixinho. Esta foto foi tirada na saída.
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Declaração
segunda-feira, novembro 14, 2005
Eu te amo do amanhecer ao anoitecer
e mesmo quando durmo, ainda te amo.
Eu te amo nas tres dimensões, nas quatro luas,
nos quatro elementos, nas quatro estações,
nos quatro pontos cardeais.
Eu te amo nos cinco sentidos, nas sete cores do arco-íris, nas sete notas musicais, nos doze signos do zodíaco,
em tudo o que existe eu te amo cada vez mais.
Eu te amo na procela e na calmaria, em todos os josés e marias, nos infantes, nos anciãos, nos amigos,
inimigos ou irmãos... eu te amo em toda a criação.
Eu te amo no caos aparente ou na mais perfeita estrutura... eu te amo como o próprio criador
ama a sua criatura.
Eu te amo no vento que vem do norte, na linha do horizonte, na pequena fonte, nas nuvens grávidas de chuva... eu te amo nos meus dias nefastos
e nos meus dias de sorte.
Eu te amo na árvore frondosa, na montanha majestosa, na pedra preciosa, nas miríades de estrelas do universo... eu te amo no pequeno átomo, na imponderável constelação, eu te amo para além
de qualquer humana compreensão.
Eu te amo pelo pouco que sei de ti, pelo muito que ignoro e por aquilo que somente posso pressentir.
Eu te amo na plenitude da lida, no ocaso da vida... e, depois que eu me for, nas lembranças que porventura eu deixar, hás de encontrar perfumados e palpitantes restos do que foi o meu amor !
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Espírito natalino
domingo, novembro 13, 2005
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"Mar Adentro" e minhas reflexões
sábado, novembro 12, 2005
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Coisas que acontecem
sexta-feira, novembro 11, 2005
Está em todos os jornais o desaparecimento daquela adolescente americana que, no fim das contas foi encontrada na praia, em Salvador (BA). Acho que ela nunca imaginou que sua "pequena" aventura fosse parar em rede nacional...
Mas sinceramente, se fosse minha filha, primeiro eu ia abraçar e respirar aliviada por ela ter aparecido. Depois, ia dar umas boas palmadas e deixar de castigo pelo resto do ano. Isso é coisa que se faça com os pais???
Quem quiser saber mais, olhe em Pais de americana chegam a Brasília para buscá-la
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Um pouco de poesia
quinta-feira, novembro 10, 2005
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Volvo Ocean Race
terça-feira, novembro 08, 2005
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segunda-feira, novembro 07, 2005
Tv ligada, 1h30 da manhã. Em várias cenas, pessoas trabalhando, escritórios, prédios. E eu senti uma saudade incrível de tudo isso. Saudade de ter colegas de "baia", de te um computador, uma rotina, problemas pra resolver, ligações a fazer, de fazer contagem regressiva com os colegas nos 10 últimos minutos do dia...
Durante muito tempo trabalhei naquilo que gostava. Comecei com 18 anos. Nunca fiquei sem trabalho e acreditava no meu potencial. Mas 2005 abalou minhas crenças e me fez questionar muita coisa. Ainda sei que sou uma boa profissional e que posso me destacar. Sei que me apaixono pelos mais diversos tipos de trabalho, que me envolvo, me dedico.
Mas então, o que está faltando? Qual o "click", o toque mágico, a senha que falta para que as coisas voltem a acontecer? Li outro dia, no MSN de um amigo, uma frase que dizia (mais ou menos) que a vida acontece na hora em que você pára de ser uma vítima e passa a agir. Dos 10 meses deste ano, passei 7 desempregada. Tive meus momentos de vítima, de esperança e de ação. Agora já não sei mais exatamente em que momento estou. Não quero mais perder a minha fé, mas ainda não vejo a outro margem e isso não é muito fácil de se lidar.
Semana passada me veio um sentimento bom, de que as coisas iriam mudar. Tenho medo de acreditar e me decepcionar. Ainda mais porque a semana veio e se foi e nada mudou. Mas também não posso evitar que este sentimento me invada e me dê um pouco de alegria.
O que vai acontecer agora? Não sei (e isso também é de matar). Mas vou esperar para ver...
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Nova Esperança
terça-feira, novembro 01, 2005
(Mauro Diniz -Ubirany - Adilson Victor)
Sonhar é tentar e viver
De novo um grande amor
Acender em você a chama que se apagou
Pra matar a saudade, amar de verdade
Reviver bons momentos e sem ressentimentos
Reabrir o meu coração
E deixar toda felicidade
Outra vez entrar, sonhar
É sentir uma nova esperança e fazer
Do amor aliança
Se dar sem ter medo de errar
Confiar, feito uma criança
Que a vez da bonança não tarda a chegar
Depois do pranto, sorriso
E o meu paraiso você vai encontrar
Postado por Thaty às 6:36 PM 0 comentários