Para rir um pouquinho...
Chinês tenta vender sua alma na Internet
Um rapaz de 24 anos tentou vender sua alma no mais popular site de leilões da China e conseguiu obter 58 lances antes dos operadores excluírem sua oferta da página.
"Foi apenas um impulso", explicou o vendedor, que não quis se identificar.
O chinês explicou que o lance inicial por sua alma era de 10 yuanes (US$ 1,23). No final dos 58 lances, o valor chegou a 681 yuanes (US$ 84) . Mas os responsáveis pelo site decidiram que a oferta não era apropriada e deletaram o anúncio assim que a notícia ganhou repercussão na imprensa.
"Nós retiramos a oferta porque achamos que apenas Deus pode controlar as almas", explicou o porta-voz do site Taobao. "Além disso, as almas não podem ser vendidas já que não são vistas ou tocadas".
Após cirurgia, homem manda carta-bomba ao médico
Um americano confessou ser culpado por uma acusação de uso de armas de destruição em massa depois de enviar uma bomba para o médico que fez sua operação de aumento de pênis.
Brett R. Steidler, 25 anos, de Reamstown, EUA, mandou pelo correio uma carta-bomba em fevereiro de 2005 porque estava "extremamente descontente com os resultados" da cirurgia que custou US$ 8 mil, disse a advogada assistente Jennifer Arbitter Williams em um documento do processo.
Steidler alertou as autoridades antes da chegada da bomba ao destinatário, o dispositivo foi encontrado pelos correios e desativado. O advogado de defesa, Luis A. Ortiz, disse que Steidler está mentalmente perturbado e lembrou a diferença entre a pena de 2 anos por mandar uma carta-bomba, e a pena de 4 a 8 anos para o crime de uso de armas de destruição em massa.
"Vocês não devem enquadrar este homem junto a pessoas que dirigem um caminhão cheio de explosivos ou usam antraz, ou fazem terrorismo por razões políticas", disse Ortiz. A sentença será dada o dia 7 de julho, pelo juiz distrital Lawrence F. Stengel.
Sogra e três mulheres interrompem quarto casamento de polígamo
Um suposto polígamo cambojano foi atacado no altar quando estava se casando pela quarta vez. Quatro mulheres, três que alegam ser suas esposas e outra que disse ser uma de suas sogras, interromperam a cerimônia.
A mulher que seria a quarta esposa de Pearon, que não foi identificada, cancelou o casamento após a confusão.
Segundo confirmou a polícia do distrito de Phnom Srouch, na província de Kampong Speu, o incidente, ocorrido no sábado, foi liderado por Ouk Poly, 35 anos, que alegou ser a primeira esposa de Tang Pearon, 36 anos. Poly exigiu que o casamento fosse interrompido porque não tinha recebido nenhum documento oficial que indicasse que eles estavam divorciados.
O policial acrescentou que Poly começou a gritar que não estavam divorciados enquanto destruía a decoração tradicional do casamento e jogava os restos nos convidados. Outras duas mulheres, que também se identificaram como esposas de Pearon, e outra que assegurou ser uma de suas sogras se uniram a Poly e também começaram a destruir o local da cerimônia.
"A primeira esposa, Ouk Poly, disse aos convidados que Tang Pearon se casou com ela em 1992 e que o divórcio ainda não havia sido efetuado. Ela também acusou que ele não está ajudando na criação dos dois filhos do casal 10 e 12 anos", disse Tol Ton. As autoridades não forneceram os nomes das outras mulheres, nem explicaram como se conheceram ou como chegaram ao casamento. A fonte indicou que a polícia investiga o caso, mas não sabe se haverá alguma acusação.
Homem bate o carro ao usar cobra viva como colar
Um americano bateu seu carro ao perder o controle do volante porque sua cobra de estimação decidiu atacá-lo. Testemunhas afirmam ter visto Courtlans Page Johnson, 30 anos, dirigindo de maneira perigosa e caótica até bater seu carro, um PT Cruiser, em diversas barreiras do canto de estrada, em Naples, Estado da Flórida, por volta das 9 horas da manhã de terça-feira.
Ele saiu do carro lutando contra uma cobra e, após se livrar do animal, voltou ao veículo e foi embora. Embora estivesse com cortes no rosto e alguns ferimentos menores, Johnson não precisou de cuidados médicos.
Quando a polícia encontrou Johnson em sua casa, ele disse ter batido em um outro carro. Os policiais então o conduziram a um interrogatório mais detalhando, e o motorista admitiu ter entrado em pânico quando a cobra, que ele carregava enroscada no pescoço como um colar, o atacou.
Johnson agora responde a uma acusação por fugir de um local de acidente.