Pausa
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Voltei
domingo, dezembro 18, 2005
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Reflexões de final de ano
terça-feira, novembro 29, 2005
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Novos amigos
segunda-feira, novembro 28, 2005
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quinta-feira, novembro 24, 2005
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Felicidade Realista
quarta-feira, novembro 23, 2005
Recebi hoje um e-mail, do meu colega Max. No finalzinho de tudo, parte de uma poesia do Mário Quintana... fui atrás do resto. Caiu como uma luva para mim. Na verdade, acho que é mais forte: veio com tudo contra mim, como que me dizendo para acordar!! rs
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
( Mario Quintana - 'Mário de Miranda Quintana' - 1906/1994 )
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No fundo do lago de nossas vidas
segunda-feira, novembro 21, 2005
Diante da verdade que vem à tona e nos acusa, nos acovardamos, resistimos e ainda assim nos recusamos a admitir nossa culpa, nossa máxima culpa. Os detritos que vimos deixando pelo caminho nos condenam, mas ao mesmo tempo nos chamam à razão. Somos o que vamos deixando no fundo do pequeno lago de nossas vidas. Tanto podemos deixar os resquícios de nosso egoísmo, como ajudar a perpetuar a vida em peixes, areias brancas, plantas verdes e águas cristalinas.
Apesar de tudo, não nos desesperemos. Sempre é tempo para o recomeço. Basta que sigamos juntos, e olhos nos olhos, nos façamos uma promessa definitiva: eu cuidarei de ti, e tu cuidarás de mim. Só assim a vida terá uma chance. Nossos olhos brilham. Depende de nós se eles se turvarão na sujeira de nossos detritos. Ou se refletirão no espelho de nossas águas cristalinas. Somos o que deixamos no fundo do pequeno lago de nossas vidas.
Paulo José Cunha
Apresentado no quadro "Crônicas da Cidade" do DFTV do dia 19/11
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Pé no Freio
sábado, novembro 19, 2005
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Memorial do Amor
sexta-feira, novembro 18, 2005
Foi o "Memorial do Amor", da Zélia Gattai. Recomendo muito, é delicioso! Nele, Zélia conta episódios inesquecíveis para ela e Jorge Amado em sua casa do Rio Vermelho, em Salvador. É apaixonante viajar por suas memórias, saborear cada um dos episódios relatados por ela e que mostram que uma vida feliz é feita por pequeninas felicidades. Dá até uma inveja (a inveja boa, claro) e um desejo imenso de que nossas histórias sejam tão "eternas" quanto a dela e de Jorge Amado.
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Especialmente para a Gau
Em homenagem à Gau, que está de barrigão e doida para ir descansar em um Hotel Fazenda, estou postando esta foto. Foi tirada quando eu estava com 9 meses de gravidez, em um Hotel Fazenda de Sete Lagoas/MG.
A gente tinha ido para Juiz de Fora, passar o Natal com a minha avó. Como fomos direto na ida e eu fiquei muito cansada, na volta paramos neste hotel para dormir. Foi muito legal!!
Postado por Thaty às 10:32 AM 3 comentários
No Hotel Fazenda
quarta-feira, novembro 16, 2005
Este feriado passei dois dias em um Hotel Fazenda com minha mãe e o baixinho. Esta foto foi tirada na saída.
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Declaração
segunda-feira, novembro 14, 2005
Eu te amo do amanhecer ao anoitecer
e mesmo quando durmo, ainda te amo.
Eu te amo nas tres dimensões, nas quatro luas,
nos quatro elementos, nas quatro estações,
nos quatro pontos cardeais.
Eu te amo nos cinco sentidos, nas sete cores do arco-íris, nas sete notas musicais, nos doze signos do zodíaco,
em tudo o que existe eu te amo cada vez mais.
Eu te amo na procela e na calmaria, em todos os josés e marias, nos infantes, nos anciãos, nos amigos,
inimigos ou irmãos... eu te amo em toda a criação.
Eu te amo no caos aparente ou na mais perfeita estrutura... eu te amo como o próprio criador
ama a sua criatura.
Eu te amo no vento que vem do norte, na linha do horizonte, na pequena fonte, nas nuvens grávidas de chuva... eu te amo nos meus dias nefastos
e nos meus dias de sorte.
Eu te amo na árvore frondosa, na montanha majestosa, na pedra preciosa, nas miríades de estrelas do universo... eu te amo no pequeno átomo, na imponderável constelação, eu te amo para além
de qualquer humana compreensão.
Eu te amo pelo pouco que sei de ti, pelo muito que ignoro e por aquilo que somente posso pressentir.
Eu te amo na plenitude da lida, no ocaso da vida... e, depois que eu me for, nas lembranças que porventura eu deixar, hás de encontrar perfumados e palpitantes restos do que foi o meu amor !
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Espírito natalino
domingo, novembro 13, 2005
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"Mar Adentro" e minhas reflexões
sábado, novembro 12, 2005
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Coisas que acontecem
sexta-feira, novembro 11, 2005
Está em todos os jornais o desaparecimento daquela adolescente americana que, no fim das contas foi encontrada na praia, em Salvador (BA). Acho que ela nunca imaginou que sua "pequena" aventura fosse parar em rede nacional...
Mas sinceramente, se fosse minha filha, primeiro eu ia abraçar e respirar aliviada por ela ter aparecido. Depois, ia dar umas boas palmadas e deixar de castigo pelo resto do ano. Isso é coisa que se faça com os pais???
Quem quiser saber mais, olhe em Pais de americana chegam a Brasília para buscá-la
Postado por Thaty às 2:57 PM 1 comentários
Um pouco de poesia
quinta-feira, novembro 10, 2005
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Volvo Ocean Race
terça-feira, novembro 08, 2005
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segunda-feira, novembro 07, 2005
Tv ligada, 1h30 da manhã. Em várias cenas, pessoas trabalhando, escritórios, prédios. E eu senti uma saudade incrível de tudo isso. Saudade de ter colegas de "baia", de te um computador, uma rotina, problemas pra resolver, ligações a fazer, de fazer contagem regressiva com os colegas nos 10 últimos minutos do dia...
Durante muito tempo trabalhei naquilo que gostava. Comecei com 18 anos. Nunca fiquei sem trabalho e acreditava no meu potencial. Mas 2005 abalou minhas crenças e me fez questionar muita coisa. Ainda sei que sou uma boa profissional e que posso me destacar. Sei que me apaixono pelos mais diversos tipos de trabalho, que me envolvo, me dedico.
Mas então, o que está faltando? Qual o "click", o toque mágico, a senha que falta para que as coisas voltem a acontecer? Li outro dia, no MSN de um amigo, uma frase que dizia (mais ou menos) que a vida acontece na hora em que você pára de ser uma vítima e passa a agir. Dos 10 meses deste ano, passei 7 desempregada. Tive meus momentos de vítima, de esperança e de ação. Agora já não sei mais exatamente em que momento estou. Não quero mais perder a minha fé, mas ainda não vejo a outro margem e isso não é muito fácil de se lidar.
Semana passada me veio um sentimento bom, de que as coisas iriam mudar. Tenho medo de acreditar e me decepcionar. Ainda mais porque a semana veio e se foi e nada mudou. Mas também não posso evitar que este sentimento me invada e me dê um pouco de alegria.
O que vai acontecer agora? Não sei (e isso também é de matar). Mas vou esperar para ver...
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Nova Esperança
terça-feira, novembro 01, 2005
(Mauro Diniz -Ubirany - Adilson Victor)
Sonhar é tentar e viver
De novo um grande amor
Acender em você a chama que se apagou
Pra matar a saudade, amar de verdade
Reviver bons momentos e sem ressentimentos
Reabrir o meu coração
E deixar toda felicidade
Outra vez entrar, sonhar
É sentir uma nova esperança e fazer
Do amor aliança
Se dar sem ter medo de errar
Confiar, feito uma criança
Que a vez da bonança não tarda a chegar
Depois do pranto, sorriso
E o meu paraiso você vai encontrar
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Para os meus amigos
segunda-feira, outubro 31, 2005
Acho mel tão gostoso
Você acha horroroso
Mas gosto de você, você de mim
Gosto de andar descalço
Você não faz o que eu faço
Mas bons amigos vivem bem assim
Você se perde dos seus pais
O sorvete as vezes cai
Nossa amizade vai continuar
Eu me amarro em mostarda
Você acha enjoada
Mas gosto de você, você de mim
Eu gosto de fazer faxina
Isso nunca te fascina
Mas bons amigos vivem bem assim
O cavalo se machuca
Alguém perde a peruca
Nossa amizade nunca vai morrer
Tão gostoso é pescar
Você só pensa em brincar
Mas gosto de você, você de mim
Gosto de uma soneca
Você quer jogar peteca
Mas gosto de você, você de mim
Eu gosto de você, você de mim
Tirado do dvd "Hora de dormir" do "Urso na Casa Azul", que é exibido exaustivamente aqui em casa pelo baixinho.
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Recordações
domingo, outubro 30, 2005
Achei esta foto, de quando eu estava com 7 meses de gravidez. Eu gosto tanto dela! Não sinto muita falta de quando eu estava grávida (passei mal pra caramba), mas sempre gostei do efeito estético que a gravidez causa...rs
Postado por Thaty às 12:49 PM 2 comentários
sábado, outubro 29, 2005
"Lá fora a sorte entrando enquanto aqui
Reflete a lua em nossa cama
E a vida segue assim
Tão docemente vista da sacada da varanda
Eterna, plena, adormecida sobre as ondas
E eu vizinho de uma estrela
Adoro vê-la iluminando o meu pedaço
Foi Deus quem me mandou seguir seus passos
Pensando bem, a lua tem seus traços
E o céu desaba em nosso corredor
Esse é o nosso amor"
Novos Tempos - Jorge Aragão
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Vizinhança
sexta-feira, outubro 28, 2005
Bem, mas o mesmo não pode ser dito do prédio da frente. Há uma semana, saí com o meu namorado e, quando já estávamos estacionando no prédio dele, lembro que esqueci em casa a camisa dele que eu havia pego na lavanderia. Voltamos para a minha casa. Ia ser rápido, então parei o carro atrás dos outros estacionados, deixei o Gu no carro e subi. Com minha visão periférica vi uma mulher conversando com um cara no prédio da frente, cada um de um lado do portão, mas não deu importância alguma. Nem preciso dizer que quando cheguei em casa, passei a dar importância, já que a conversa havia se transformado em algo muito mais exaltado. Perguntei à minha mãe se ela sabia o que estava acontecendo. Sem respostas: ela estava era cochilando na frente da tevê e ainda me perguntou "que briga?"
Peguei rápido a camisa e fui para a porta. Quando passei pela janela da sala, a mocinha estava meio que cambaleando no meio da rua, em direção ao MEU carro. O Gu dentro, com cara de "o que eu faço agora?". Desci rápido e ela ainda estava zanzando pelo mesmo lugar. Foi o tempo de colocar a camisa no carro, sentar no meu banco e ligar o carro. Como um raio, desce uma mulher e vai com tudo para dar uns tapas na mocinha, que de tão ruim só desviava, andando de costas. Não esperei pra ver mais e fomos embora.
No dia seguinte, minha mãe me inteirou do resto da fofoca: a mulher bem que tentou dar uns tapas na mocinha, mas o filho não deixou. Depois, apareceu um cara de carro que enfiou a mocinha lá dentro e foi embora, não sem muito esperneado e gritos. Assim que o cara saiu, apareceu a polícia, que conversou com a mulher. E minha mãe, claro, ouvindo tudo (nem que ela não quisesse...rs). De acordo com as explicações dadas aos policiais, a mocinha estava tocando sem parar o interfone da mulher, que já estava dormindo naquela hora, dizendo que lá era ponto de drogas. Quando a mulher se encheu e levantou. O resto a gente já sabia.
Bom foi o final! Os policiais para a mulher: "Senhora, se ela aparecer novamente, pode nos ligar". E a mulher: "Se ela aparecer de novo, pode vir com o rabecão!" Não dá pra negar que a gente se diverte...
Ah, mas ainda não acabou! Esta semana, um dos moradores do mesmo prédio da frente resolveu "expulsar o demônio" que estava em alguém, em alto e bom som, por volta de 8 da noite. Ainda era um demônio surdo, pelo volume em que falavam e cantavam para ele. No começo, fiquei brava com a barulheira. Depois me lembrei que aquela era a mesma casa onde um povo passa o dia ouvindo músicas de "boa qualidade", como funk e pagode brega, entre outros. E cheguei à conclusão de que deveria ser o mesmo demônio surdo, já que as músicas são escutadas no maior volume possível. E achei que se aturar aquela sessão de descarrego era o preço a pagar para não ouvir mais aquelas músicas, seria até barato...
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Tecla SAP
quarta-feira, outubro 26, 2005
Este é o dum-dum (violão):
Esta é a Ninha (Estrelinha):
Este é o Narni (Barney):
Este é o Aagão (Aragão):
E este, o Cuco de Quital (Fundo de Quintal), ou somente Tal:
E eu, como pobre mãe obrigada a entender tudo isso, ando pensando seriamente em pedir ao INMETRO que obrigue todas as crianças a virem de fábrica com a tecla SAP...
Postado por Thaty às 10:15 AM 1 comentários
A sua capacidade
Ontem eu acordei com a sensação de que as coisas, finalmente, iam começar a dar certo. Hoje de manhã, recebi esta mensagem por e-mail:
pronta para agir dentro de você e eliminar os problemas.
A convicção de ser forte, a confiança na eficácia da força e o
amplo campo de sua utilização darão a você enorme satisfação
e o desejo de se conhecer melhor e caminhar firme, de ter mais
paz e de chegar a prosperidade total.
Confie na sua capacidade, na sua vontade, no seu poder de realização
e verá serem muito maiores do que imaginava, assim como serão
maiores o bem-estar e a alegria que deles provêm.
Nenhum problema é maior do que a força que há em você.
Lourival Lopes
Extraído de "Otimismo todo dia"
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Mulheres modernas e seus homens antiquados
segunda-feira, outubro 24, 2005
Hoje recebi um texto interessante. Lá, dizia que o autor era o Arnaldo Jabor, mas tenho minhas sérias dúvidas quanto a isso. Não me parece ser o estilo dele e uma busca no Google não me deu indícios suficientes para tirar uma conclusão.
Como já vi de tudo nesta net, vou considerar o autor como desconhecido e dividir o conteúdo, que é o mais importante no momento. Se alguém souber quem escreveu, avise-me que ficarei feliz em divulgar.
Mulher moderna
(autor desconhecido)
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc... Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais -"corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça - ou então - assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos. Mas o que seria uma "mulher moderna": a princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante... é aquela que as vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços... é aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda... enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior. VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", ao menos que:
Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqências expostas acima.
Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua, meu amigo... bem...
Quando disse que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex-bom de cama é grandessíssimo.
Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam - e querem fazer sexo TODOS OS DIAS (pasmem, mas é a pura verdade)... bom, nem precisa dizer que se não for com você...
Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem, são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é?
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres. ¿ Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você... só que o prato principal, bem... dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi.
Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente "dar uma", para depois, virar do lado e simplesmente dormir.
Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas... senão... Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso. Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
Postado por Thaty às 8:26 PM 1 comentários
quinta-feira, outubro 20, 2005
Postado por Thaty às 1:48 PM 2 comentários
Do fundo do baú
quarta-feira, outubro 19, 2005
Ontem reencontrei meus amigos da "velha guarda" do extinto Bar do Beto (atualmente, Gambar). No meio de tantas músicas maravilhosas, fui "apresentada" a esta:
A Banca do Distinto
(Billy Blanco)
Não fala com pobre, não dá mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor?
Pra que esse orgulho?
A bruxa que é cega esbarra na gente
E a vida estanca
O enfarte lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o bobo no alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco
Afinal, todo mundo é igual quando a vida termina
Com terra em cima e na horizontal
Postado por Thaty às 10:25 PM 0 comentários
segunda-feira, outubro 17, 2005
Li este texto há muito tempo. Ele está em um livro do qual gosto muito e que tenho há 5 anos. Foi o primeiro que li da Iyanla Vanzant, uma escritora americana, que considero um exemplo de perseverança. Nasceu negra e pobre, sua mãe morreu cedo, foi criada pela avó paterna, que a espancava regularmente. Mesmo assim, venceu na vida. Sofreu muito, mas um dia venceu.
Esta semana, lembrei deste texto duas vezes, em duas conversas diferentes. Então, resolvi "desenterrá-lo" e publicá-lo aqui. Acho que vale a pena dividí-lo.
Postado por Thaty às 10:00 PM 0 comentários
Pai de quem?
Voltávamos todos de uma excelente velejada. No carro estávamos eu, o Vítor, minha irmã e meu cunhado. Começo uma conversa com meu pai:
- Pai, o vento quase...
E o Vítor quase junto:
- Pai!!
Viro pra ele e falo:
- Ele não é seu pai. É meeeeeu pai (e batendo no peito, para enfatizar)
E ele não perde tempo! Bate no peito também e fala:
- Meeeeeeeu pai!!!!
Se acabou? Claro que não!! Hoje de manhã, meu pai andando de um lado para o outro na casa, arrumando a mala para viajar a serviço e o Vítor andando atrás e falando:
- Pai, pai.
Até a hora em que o avô pára e olha pra ele. Aí ele olha pra minha irmã, bate no peito e fala:
- Meeeeeu pai!!
Gargalhadas por toda a parte. Não tem jeito...
Postado por Thaty às 2:32 PM 0 comentários
Cansei!!
quinta-feira, outubro 13, 2005
A vaga que iria aparecer pra mim, já não vai mais. Preciso lidar com mais esta frustração. Não sou o tipo de pessoa que fica em casa, olhando o tempo passar. Mas nos últimos tempos me pego sem conseguir resolver um único problema! Eles estão se acumulando, aumentando a lista que fiz no caderninho que comprei para escrever meu livro - mais uma coisa inacabada, que não tenho ânimo para continuar. A fé deveria me dar forças para seguir a caminhada, mas também neste ponto tudo é muito frágil. Acredito, mas sem muita convicção, o que não ajuda muito. E também não sei muito o que fazer: sair batendo de porta em porta entregando o meu currículo? Colocar um anúncio no jornal?? Aceitar uma vaga de copeira??? Já coloquei meu currículo em todos os sites que eu conheço e em outros dos quais eu nem sabia da existência. Já mandei e-mail para vagas de recepcionista, secretária, assistente e etc. Mas para estas, sou "qualificada demais". Já mandei e-mail para vagas de jornalista, assessora e redatora. Mas para estas, não preencho todos os requisitos...
Em que momento da minha vida as coisas começaram a dar errado deste jeito? E porque? São perguntas que me faço todas as noites antes de dormir, e que somo a outras do tipo "o que é imprescindível ser pago este mês?" e conclusões do tipo "é melhor me conformar que meu nome vai parar no SPC novamente". E por mais que eu tente evitar, estas questões me assaltam todas as noites. Por mais que eu tente não pensar, não consigo fugir destas preocupações.
Aprendi uma vez que não adianta se preocupar com o que não tem solução - não tem solução mesmo! E que não adiantava se preocupar com o que tem solução - se tem solução, não é mais um problema. Mas e quando não se sabe a solução? E quando não se sabe se tem solução, o que se faz? Eu sei que se preocupar não vai resolver, mas então, o que fazer??
Vou ter que terminar assim, com tantas perguntas sem respostas. Porque as frases: "não se preocupe, algo vai aparecer", "eu tenho certeza de que você vai conseguir algo", "isso é temporário", entre outras, são recheadas de boas intenções, mas não me ajudam mais...
Postado por Thaty às 3:12 PM 0 comentários
Sofrimentos, angústias, depressões, mal-estares?
Tudo pode ser eliminado através da fé pura.
Com fé, você desloca a raiz de toda dor e elimina o estado
de prostração. Traz alívio à alma ulcerada.
Coloque-se diante de Deus e diga:
"Pai, eu sei que Tu me amas. Que Tu me criaste.
Que só queres o meu bem.
Pai, aqui estou para Te pedir: Dá-me a coragem e a força
para resistir. Faz brotar em mim a genuína paciência.
Reveste-me de Teu amor sacrossanto".
E Deus agirá sobre você.
Siga a vida com fé e tenha apenas
boas recordações dos seus dias.
Lourival Lopes
Extraído de "Gotas de esperança"
Postado por Thaty às 2:30 PM 0 comentários
FÉ CRISTÃ
Emmanuel
Se estás na fé cristã e esperas tão-somente: caminhos sem problemas, paz sem obrigações, dias de céu sempre azul, vantagens sem trabalho, conquistas sem suor, direitos sem deveres, apoio sem serviço e vida sem provações, lembra-te de Jesus.
Quando alguém deseja realmente auxiliar, em favor de outro alguém, conserva a certeza de que a Bondade de Deus doar-lhe-á os meios justos e lhe apontará o caminho.
Livro Agenda de Luz - Francisco Cândido Xavier
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Um pouco de humor
terça-feira, outubro 11, 2005
Estou precisando alegrar o meu dia... Então, aí vai uma música bem humorada, do Fundo de Quintal. Machismo puro, mas com muito humor! rs
E eu não fui convidado
Eu não sou culpado meu bem
Que seu novo amor tem pavor do passado
Comprei camisa de seda, terno de linho importado
Dei molho novo ao cabelo, fiz um pisante invocado
Mas você se casou e eu não fui convidado
Vou lhe dizer o que eu acho
Sem nenhum constrangimento
Quem tem teto muito baixo
Não se mete em casamento
Diga pro seu novo amor
Essa ele tem que saber
Quero cinqüenta por cento
Do investimento que eu fiz em você
Eu não sou culpado meu bem
Que seu novo amor tem pavor do passado
Comprei camisa de seda, terno de linho importado
Dei molho novo ao cabelo, fiz um pisante invocado
Mas você se casou e eu não fui convidado
Vou lhe contar uma história
Do meu tempo de garoto
Quem tem cabra que segure
Porque o meu bicho tá solto
Diga pro seu novo amor
Que ele é um tremendo pastel
Quero um pedaço do bolo
Se não vai dar rolo essa lua-de-mel
Eu não sou culpado meu bem
Que seu novo amor tem pavor do passado
Comprei camisa de seda, terno de linho importado
Dei molho novo ao cabelo, fiz um pisante invocado
Mas você se casou e eu não fui convidado
Vou lhe dizer outra coisa
Sem ter medo de resposta
Quem teme águas passadas
Não nada em rio de costas
Diga pro seu novo amor
Que eu não fui e não gostei
Ninguém vai cortar a fita
Da obra bonita que eu inaugurei
Eu não sou culpado meu bem
Que seu novo amor tem pavor do passado
Comprei camisa de seda, terno de linho importado
Dei molho novo ao cabelo, fiz um pisante invocado
Mas você se casou e eu não fui convidado
Postado por Thaty às 11:41 AM 0 comentários
A volta
terça-feira, outubro 04, 2005
Postado por Thaty às 2:04 AM 0 comentários
Juiz de Fora
domingo, setembro 18, 2005
Faltam apenas algumas horas... Pela primeira vez, vou viajar sozinha com o Vítor, de ônibus. Só eu e ele... não posso dizer que estou com medo, mas não dá pra negar que estou um pouco assustada. Eu, duas malas, um carrinho, um berço desmontável, um baixinho, uma bolsa, um cachorro de pelúcia, um travesseiro... será que eu dou conta???
Mas aí vem o lado bom... bom não, ótimo!! A viagem em si, o prazer de estar com o meu baixinho o tempo todo, mostrando a ele coisas novas, Juiz de Fora (que eu amo de paixão), minha avó, minha família, as refeições deliciosas, as caminhadas pela cidade, a vista do terraço... saudades!
Serão dez dias de emoções novas...
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Estratégia
sábado, setembro 17, 2005
Outro dia recebi este texto de um desconhecido. Mas valeu, gostei da mensagem!!
Um velho vivia sozinho em Minnesota. Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão.O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:
ESTRATÉGIA É TUDO PARA UM GESTOR... E PARA PROFISSIONAIS COMPETENTES.
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional"
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Moleque Atrevido
quinta-feira, setembro 15, 2005
Adoro esta música do Jorge Aragão: linda letra, excelente melodia...
Moleque Atrevido
Quem foi que falou
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de bamba
No samba de roda
Fico feliz em saber
O que fiz pela música, faça o favor
Respeite quem pôde chegar
Onde a gente chegou
Também somos linha de frente
De toda essa história
Nós somos do tempo do samba
Sem grana, sem glória
Não se discute talento
Nem seu argumento, me faça o favor
Respeite quem pôde chegar
Onde a gente chegou
E a gente chegou muito bem
Sem desmerecer a ninguém
Enfrentando no peito um certo preconceito
E muito desdém
Hoje em dia é fácil dizer
Que essa música é nossa raiz
Tá chovendo de gente
Que fala de samba e não sabe o que diz
Por isso vê lá onde pisa
Respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pôde chegar onde a gente chegou
E quando chegar no terreiro
Procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
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News
sexta-feira, setembro 02, 2005
Bem, mas no fim das contas, estou eu de volta ao ponto onde estava antes...
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Cães e gatos - poesia
quinta-feira, agosto 25, 2005
Eu nunca criei gatos - até porque eu moro em apartamento e tenho um cachorro e um filho pequeno, já basta. Mas admiro as qualidades deles, digam o que quiserem...hehehe Já dos cães (citados na segunda parte do poema) eu gosto muito, mas ainda prefiro as qualidades dos gatos!! :)
"...Até hoje eu criei gatos - alguns de raça,
Gatos são altivos, oportunistas,
auto-suficientes, apesar de sumamente
belos e graciosos.
Tentei (em vão) aprender com eles a lição
máxima da auto-estima... gatos são exímios
na arte de se vender caro.
Agora eu procuro um vira-latas - talvez
nem tenha que procurar - não só como
amigo, mas como instrutor.
Quero assumir as virtudes que nele
sobejam como a transparência,
a ressonância, a espontaneidade e,
acima de tudo, a capacidade de amar
incondicionalmente, mesmo quando
escorraçado."
Fátima Irene Pinto
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O que eu também não entendo
O Que Eu Também Não Entendo
Jota Quest
Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo
Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo
Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também
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Aprenda com seus próprios atos
quinta-feira, julho 28, 2005
- Eu não posso voar daqui com vocês, todo o equipamento e esses dois alces.
- Por que não? ? Joe perguntou surpreso
- Porque meu avião não tem força suficiente para uma carga tão pesada.
- Mas o avião que nos tirou daqui no ano passado era exatamente igual a este ? protestou Jake.
- Verdade? ? respondeu o piloto. ? Então, acho que se vocês conseguiram no ano passado, eu também conseguirei.
Eles colocaram a carga no avião e iniciaram a decolagem. O avião arrastou-se pela água, lutou para subir acima da floresta com todo aquele peso, mas bateu contra uma montanha. Abalados, mas sem ferimentos, os homens arrastaram-se para fora dos destroços e Joe perguntou:
- Onde estamos?
Jake inspecionou os arredores e respondeu:
- Não tenho certeza, mas acho que fomos aproximadamente uma milha além do que no ano passado.
Aprenda com suas experiências. Se as coisas não dão certo, não insista em continuar fazendo-as da mesma maneira nem espere resultados positivos.
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Outra fase
segunda-feira, julho 25, 2005
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Tristeza
quinta-feira, julho 14, 2005
Onde Deus Possa Me Ouvir
Sabe o que eu queria agora, meu bem?
Sair, chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém
Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Meu amor
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir
Minha dor
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair
Adeus...
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Mulher de fases
Percebi recentemente que sou como a Lua: a cada 28 dias eu me recolho para avaliar a minha vida. É claro que este período coincide com a minha tpm, o que torna as minhas avaliações um pouco mais deprimidas, mas ainda assim não deixam de ser válidas.
Neste período, fico mais calada, mais quieta, pensando e ouvindo mais do que falando e agindo. Frequentemente fico também triste por não conseguir levar as coisas do jeito que eu gostaria. Mas também chego à conclusões muito interessantes. Como por exemplo, que eu levo minha vida como se tudo fosse uma emergência. E que preciso ter mais paciência para que as coisas se desenvolvam a contento. E que preciso aprender a curtir o presente, sem ficar pensando sempre no futuro...
O Gustavo me diz que eu me exijo demais. Talvez. Não sei se a exigência é demais, mas não sei fazer de outra forma. Não chego a ser perfeccionista, mas procuro fazer com que as coisas funcionem corretamente, do modo que acho que elas devem ser. E me cobro sim, quando não consigo. Aos poucos, vou aprendendo a relevar algumas coisinhas...
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Festa Junina - 1
segunda-feira, julho 11, 2005
No último sábado tivemos a festa junina dos Balzac´s. Um frio danado!! Mas foi bom demais!
Gu, Ana e eu
Eu e o caipira mais lindo deste mundo!
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Pétala por pétala
Pétala por pétala
A sua falta me fez ver
O que de mau a vida pode ter
E a sua volta me dá mais
De todo o mel que eu ousaria querer
Sua presença me faz rir
Dos dias feitos pra chover
Nao há revolta pra sentir
Nem há milagre pra não crer
Vinda que finda
A tinta de pintar tristeza
E deixo aos mistérios plenos de sentido
A flor da vida toda
Pétala por pétala
Que um tolo pode colher
Sem saber que é amor,
Vem e aumenta em mim
O único que sou
Que subtrai do que em mim passou
É amor, vem.
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Quase um mês
quarta-feira, julho 06, 2005
Confesso que tenho medo da velocidade com que as coisas caminharam, mas não dá pra ter muito controle sobre isso. Ele é uma pessoa maravilhosa, com todas as características que eu sempre procurei em um homem. Frente a isso, não há como não se encantar e não se apaixonar. Claro que também temos os nossos obstáculos a enfrentar. Nenhum muito difícil, por sinal. Acho que o mais complicado está sendo lidar com o medo que nós dois estamos sentindo. Andar por um terreno desconhecido sempre assusta, ainda mais quando se está tão emocionalmente envolvido.
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Lute por suas limitações e elas farão parte de você
sexta-feira, julho 01, 2005
Richard Carlson
Muitas pessoas gastam boa parte de sua energia lutando por suas limitações: ?Não consigo fazer?, ?Não vai dar, sempre fui assim?, ?Nunca terei uma relação amorosa?, e inúmeras outras afirmativas negativas e desencorajadoras.
Nossas mentes são instrumentos poderosos. Quando decidimos que algo é verdadeiro ou acima de nossas possibilidades, é muito difícil transpormos essa barreira auto-imposta. Quando lutamos para manter determinada posição, torna-se impossível alterá-la. Suponha, por exemplo, que você diga: ?Não sei escrever.? Você logo tratará de encontrar exemplos que provem a sua posição. Num instante você vai lembrar de suas medíocres redações de colégio, ou trazer à recordação como você se sentiu esquisito da última vez que sentou para escrever uma carta. Você encherá sua mente de limitações que vão impedi-lo de sequer tentar mudar o quadro. Para se tornar um escritor ou qualquer outra coisa, o primeiro passo é silenciar o maior de todos os críticos ? você mesmo.
Tive uma cliente que me disse: ?Nunca terei uma boa relação. Eu sempre estrago tudo.? Ela tinha razão, é claro. Todas as vezes que ela conhecia alguém, criava, inconscientemente, as razões pelas quais seu companheiro a deixaria. Se chegasse atrasada, ia logo garantindo ?Sempre chego atrasada?. Se eles tinham um desentendimento, ia logo dizendo, ?Estou sempre brigando?. Mais cedo ou mais tarde, ela convencia o parceiro de que não merecia seu amor. Então, ela concluía, ?Vê, acontece todas as vezes. Nunca terei uma boa relação?.
Ela teve que aprender a parar de esperar o pior. Ela teve de se ?controlar? quando se pegava no ato de lutar por suas limitações. Quando ela começava a dizer ?Sempre faço isso?, ela teve que aprender a se policiar para dizer ?Isso é ridículo. Eu não faço sempre coisa alguma?. Ela teve que perceber que lutar por suas limitações era apenas um hábito negativo que poderia ser facilmente substituído por outro, positivo. Hoje em dia, ela está muito melhor. Quando se pega revertendo ao antigo hábito, explode numa gargalhada.
Aprendi que sempre que lutamos por nossas limitações, não nos desapontamos. Elas se integram a nós. Acho que o mesmo acontece com vocês.
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Aprenda a viver o momento presente
segunda-feira, junho 27, 2005
Hoje de manhã, no ônibus, vindo para o trabalho, abri o meu livrinho e dei de cara com este texto. Caiu como uma luva!!
A nossa paz mental é determinada, em grande parte, por nossa capacidade de viver o momento presente. Independente do que aconteceu ontem ou no ano passado, ou o que possa nos acontecer amanhã, o momento presente é onde você está - sempre!
Sem dúvida, muitos de nós aprendemos a arte neurótica de perder nossas vidas nos preocupando com uma variedade de coisas - tudo ao mesmo tempo. Deixamos os problemas passados e as preocupações futuras dominarem nossos momentos presentes, e, com isso, acabamos ansiosos, frustrados, deprimidos e desesperançados. Por outro lado, adiamos, igualmente, nossa satisfação, nossas prioridades estabelecidas e nossa felicidade, muitas vezes nos convencendo de que "algum dia" será melhor do que hoje. Infelizmente, a mesma dinâmica mental que nos diz para olhar para o futuro se repetirá infinitamente para garantir que este "algum dia" nunca aconteça. John Lennon certa vez disse: "A vida é algo que acontece enquanto estamos ocupados fazendo outros planos." Quando estamos ocupados fazendo "outros planos", nossas crianças estão ocupadas crescendo, as pessoas que amamos estão se mudando e morrendo, nossos corpos estão ficando fora de forma, nossos sonhos se esvanecendo. Em resumo, estamos aproveitando mal a vida.
Muitas pessoas vivem como se a vida fosse um ensaio de figurino para alguma festa posterior. Não é. Na verdade, ninguém pode ter a garantia que ele ou ela estarão aqui amanhã. Agora é o único momento que temos,e o único momento que podemos controlar. Quando nossa atenção está voltada parao momento presente, apagamos o medo de nossas mentes. Medo é a preocupação que temos com relação a eventos que poderão acontecer no futuro - não teremos dinheiro suficiente, nossos filhos enfrentarão dificuldades, ficaremos velhos e morreremos, seja o que for.
Para combater o medo, a melhor estratégia é aprender a atrair a nossa atenção para o presente. Mark Twain disse: "Passei por coisas terríveis em minha vida, e algumas delas de fato ocorreram." Acho que não saberia dizer melhor do que ele. Pratique concentrar sua atenção no presente. Seus esforços renderão dividendos.
Richard Carlson
Não faça tempestade em copos d´água... e tudo na vida são copos d´água... - Maneiras simples de impedir que coisas insignificantes dominem sua vida.
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Can't take my eyes off you
sexta-feira, junho 24, 2005
Preciso confessar que esta não foi uma semana muito fácil. Não sei se a tpm potencializou as coisas e me deixou mais sensível. Só sei que andei sentindo dores que nunca sentia, andei sentido tristezas dos outros e andei me emocionando e magoando com coisas profissionais que não me afetariam normalmente.
Mas, a semana terminou maravilhosamente bem. Chego em casa, sexta a noite, cansada, abro o meu e-mail e recebo esta música aí embaixo. Uma música que gosto desde que me entendo por gente!
Gu, a cada dia descubro que você é mais maravilhoso do que eu pensava. And, yes, I feel like you feel... :)
Can´t take my eyes off you
You're just too good to be true
Can't take my eyes off you
You feel like heaven to touch
I wanna hold you so much
At long last love has arrived
And I thank God I'm alive
You're just too good to be true
Can't take my eyes off you
Pardon the way that I stare
There's nothing else to compare
The sight of you makes me weak
There are no words left to speak
So if you feel like I feel
Please let me know that it's real
You?re just too good to be true
Can't take my eyes off you
I love you baby, and if it's quite alright
I need you baby to warm the lonely nights
I love you baby, trust in me when I say
Oh pretty baby, don't bring me down I pray
Oh pretty baby, now that I've found you
Let me love you baby, let me love you
You're just too good to be true
Can't take my eyes off you
You feel like heaven to touch
I wanna hold you so much
At long last love has arrived
And I thank God I'm alive
You're just too good to be true
Can't take my eyes off you
I love you baby, and if it's quite alright
I need you baby to warm the lonely nights
I love you baby, trust in me when I say
Oh pretty baby, don't bring me down I pray
Oh pretty baby, now that I've found you
Let me love you baby, let me love you
I love you baby, and if it's quite alright
I need you baby to warm the lonely nights
I love you baby, trust in me when I say
Oh pretty baby, don't bring me down I pray
Oh pretty baby, now that I've found you
Let me love you baby, let me love you
Postado por Thaty às 10:24 PM 0 comentários
Mensagem de celular
terça-feira, junho 21, 2005
Mensagem de celular recebida hoje, no meio da tarde. É ou não é de apaixonar? :-)
"Porque eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder sem engano. Porque eu preciso dizer que te amo TANTO" - cazuza
Postado por Thaty às 11:12 PM 0 comentários
Djavan
domingo, junho 19, 2005
O Gu me "deu" esta música de presente...
O amor é um grande laço
um passo pr'uma armadilha
um lobo correndo em círculo
pra alimentar a matilha
comparo sua chegada
como a fuga de uma ilha
tanto engorda quanto mata
feito desgosto de filha, de filha
O amor é como um raio
galopando em desafio
abre fendas, cobre vales
revolta as águas dos rios
quem tentar seguir seu rastro
se perderá no caminho
na pureza de um limão
ou na solidão do espinho
O amor e a agonia
cerraram fogo no espaço
brigando horas a fio
o cio vence o cansaço
e o coração de quem ama
fica faltando um pedaço
que nem a lua minguando
que nem o meu nos seus braços. . .
Postado por Thaty às 11:08 PM 0 comentários
Não vá embora
sexta-feira, junho 17, 2005
Não vá embora
Marisa Monte
E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio, só, perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Eu podia estar sofrendo, caído por aí
Mas com você eu fico muito mais feliz
Mais desperto
Eu podia estar agora sem você
Mas eu não quero, não quero
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Postado por Thaty às 10:04 PM 1 comentários
Um dia difícil
Um dia difícil
Engraçado como as coisas são, não é? Passei 6 meses difíceis recentemente. Há algumas semanas os ventos mudaram e, de repente, as coisas começaram a mudar. Aos poucos, consegui um emprego, entreguei minha monografia e conheci uma pessoa especial. Mas, na véspera de uma data especial (a defesa da minha mono), caiu uma tempestade pequena mas que conseguiu me abalar.
O fato que desencadeou tudo foi chato, mas não era o bastante para tanto: o arrombamento do nosso carro e o roubo do som, cds e um óculos de sol. O problema foi o que se seguiu e me deixou chateada durante todo o dia. Problemas velhos, que por não serem nunca resolvidos, sempre surgem novamente.
Mesmo assim, não entendo a amplitude de tudo isto em mim. Não é o suficiente para abalar a alegria conquistada nos últimos dias. Não foi tanta coisa assim para mudar o rumo de tudo que tem ido tão bem. Talvez seja o medo de que as coisas voltem a ser difíceis como eram antes...
Mas de uma coisa eu não posso reclamar: em momento algum eu fiquei sozinha. Mesmo longe, o Gú estava "ao meu lado", me apoiando em suas mensagens de celular, sempre com muito carinho e preocupação; a Márcinha me ouviu, dando até água com açúcar para acalmar o choro e a Ana Sílvia ajudou a dar menos importância ao fato, lembrando que a o dia de amanhã é maior do que qualquer aborrecimento. E olha que me isolei durante todo o dia... estou realmente cercada de pessoas especiais!
Postado por Thaty às 9:46 PM 0 comentários
quinta-feira, junho 16, 2005
Hoje à noite, no carro, me lamentando por não ter conseguido levar o Gustavo na Rodoferroviária, escutei esta música. Já a conheço a anos, mas a encaixei na minha vida neste momento... é um presente para o Gú, uma pequenina retribuição a toda a alegria que ele tem me trazido nestes dias.
Além de mim
Jorge Aragão
Não é por acaso que sinto
Esta angústia na voz
Este nó na garganta que não se desfaz
Este tremor nas mãos
Este frio nos pés
Uma ânsia de entrega que nunca senti
Me tira de mim, me faz naufragar
Me deixa no ar, me leva pro céu
É o amor que me deixa no ar
Me leva pro céu
É o amor!
Sentimento raro, por ser tão contrário
Altera quem sente, o corpo e a mente
Faz tudo mais belo
Mais livre, mais puro
Faz som ao silêncio, brilha no escuro
Só sei... quando amo não sou mais eu
Sou mais que eu, além de mim
Só consigo viver assim
Postado por Thaty às 12:05 AM 0 comentários
Soneto de Fidelidade
quarta-feira, junho 15, 2005
Ganhei mais um poema...:-)
Soneto de Fidelidade
Vinícius de Moraes
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar seu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
Postado por Thaty às 11:46 PM 0 comentários
Repeteco Zélia Duncan
Eu pensei uma música pra colocar aqui, mas a única que vem na minha cabeça é a que eu coloquei lá embaixo (a da Zélia Duncan)...
Postado por Thaty às 2:03 PM 0 comentários
Ausência
terça-feira, junho 14, 2005
Ganhei um poema de presente...
AUSÊNCIA
Não há em mim a palavra ausência,
Mas há ausência de palavras
No toque de suas mãos,
Ou no brilho do seu olhar.
E o que vejo não é a perfeição,
Mas o pouco que se torna muito
Na simplicidade do sentimento
Que suprime a razão
Então me apego aos detalhes,
E em SEUS pequenos defeitos
Se encaixam minhas maiores virtudes,
E em MEUS grandes defeitos,
Suas menores virtudes.
E na ausência de direção
Sua voz acalma meu furor
E por decência do coração
Não há ausência no AMOR.
Postado por Thaty às 2:03 PM 0 comentários
Zélia Duncan - Improvável
quinta-feira, junho 09, 2005
Hoje, dirigindo de volta para casa, ouvi esta música no cd da Zélia Duncan e amei!! Ainda não combina perfeitamente, mas quem sabe em um futuro próximo (muito próximo)? ;-)
Improvável
O que eu posso fazer
Se quando você me beija
Tudo fica macio
E até o mundo me parece razoável?
Improvável te esquecer
Te beijar é como gostar de viver
Fecho os olhos
Pra te ver e acreditar
Minha boca e você
Abro os olhos
E onde é que foi parar
O resto todo do mundo?
Me vicia
Te quero agora
Como nunca imaginei ter alguém
E o nosso desejo profundo
Improvável te esquecer
Te beijar é como gostar de viver
Fecho os olhos
Pra te ver e acreditar
Minha boca e você
Abro os olhos
E onde é que foi parar
O resto todo do mundo?
Postado por Thaty às 10:31 PM 0 comentários