segunda-feira, outubro 17, 2005
Voltávamos todos de uma excelente velejada. No carro estávamos eu, o Vítor, minha irmã e meu cunhado. Começo uma conversa com meu pai:
- Pai, o vento quase...
E o Vítor quase junto:
- Pai!!
Viro pra ele e falo:
- Ele não é seu pai. É meeeeeu pai (e batendo no peito, para enfatizar)
E ele não perde tempo! Bate no peito também e fala:
- Meeeeeeeu pai!!!!
Se acabou? Claro que não!! Hoje de manhã, meu pai andando de um lado para o outro na casa, arrumando a mala para viajar a serviço e o Vítor andando atrás e falando:
- Pai, pai.
Até a hora em que o avô pára e olha pra ele. Aí ele olha pra minha irmã, bate no peito e fala:
- Meeeeeu pai!!
Gargalhadas por toda a parte. Não tem jeito...
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