Aprenda com seus próprios atos

quinta-feira, julho 28, 2005

Jake e Joe eram caçadores ávidos. Uma caçada de uma semana nas florestas do Canadá rendeu um alce grande a cada um deles. Quando o piloto que os trouxera voltou para levá-los da floresta, mostrou imediatamente uma preocupação.

- Eu não posso voar daqui com vocês, todo o equipamento e esses dois alces.

- Por que não? ? Joe perguntou surpreso

- Porque meu avião não tem força suficiente para uma carga tão pesada.

- Mas o avião que nos tirou daqui no ano passado era exatamente igual a este ? protestou Jake.

- Verdade? ? respondeu o piloto. ? Então, acho que se vocês conseguiram no ano passado, eu também conseguirei.

Eles colocaram a carga no avião e iniciaram a decolagem. O avião arrastou-se pela água, lutou para subir acima da floresta com todo aquele peso, mas bateu contra uma montanha. Abalados, mas sem ferimentos, os homens arrastaram-se para fora dos destroços e Joe perguntou:

- Onde estamos?

Jake inspecionou os arredores e respondeu:

- Não tenho certeza, mas acho que fomos aproximadamente uma milha além do que no ano passado.

Aprenda com suas experiências. Se as coisas não dão certo, não insista em continuar fazendo-as da mesma maneira nem espere resultados positivos.

Outra fase

segunda-feira, julho 25, 2005

Outra fase

Lembram quando eu disse que havia me descoberto como uma "mulher de fases"? Pois, é... semana passada eu fui mudando, lentamente da minha fase de lua nova para entrar, nesta semana, para a de lua cheia. Impressionante como hoje estou me sentindo plena, feliz! Tanto que me ponho a pensar: será que as coisas realmente começam a dar certo todas de uma vez, como um encadeamento, ou será que quando estamos bem dispostos tudo o que acontece é sempre bom (os problemas quase que passam despercebidos)?

Só sei que hoje aproveitei que as crianças ainda estão de férias lá na escola e fui com o casaco de lã quentinho do Gu por cima do meu uniforme. E me senti tão aconchegada e confortável naquela blusa de lã, que foi como se eu estivesse em casa, o dia foi ótimo. Sem contar que com o Gu em Santa Catarina, a blusa me lembrava seu abraço e seu cheiro. Difícil dizer se ajudava a matar a saudade ou se a aumentava...rs

Eu, Gu e Vítor - Torteria de Lorenza

sábado, julho 16, 2005

Eu e meus gatinhos na Torteria de Lorenzo, no domingo passado (10/07)

Tristeza

quinta-feira, julho 14, 2005

Eu já não estou em uma das minhas melhores fases. Ainda me aparece esta malfadada reunião da tripulação do Hakuna, onde a situação ficou muito pior do que já estava e eu acabei ficando com algo que eu não estava antes: mágoa. Achei que já tinha chorado o que tinha pra chorar, mas descubro uma fonte em meu coração que ainda não secou... Sinto ainda mais falta do ombro do Gu, que foi pra Ribeirão hoje, fazer prova...

Onde Deus Possa Me Ouvir

Sabe o que eu queria agora, meu bem?
Sair, chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também

Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém

Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber

Meu amor
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir

Minha dor
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui, pode sair
Adeus...

Mulher de fases

Mulher de Fases

Percebi recentemente que sou como a Lua: a cada 28 dias eu me recolho para avaliar a minha vida. É claro que este período coincide com a minha tpm, o que torna as minhas avaliações um pouco mais deprimidas, mas ainda assim não deixam de ser válidas.

Neste período, fico mais calada, mais quieta, pensando e ouvindo mais do que falando e agindo. Frequentemente fico também triste por não conseguir levar as coisas do jeito que eu gostaria. Mas também chego à conclusões muito interessantes. Como por exemplo, que eu levo minha vida como se tudo fosse uma emergência. E que preciso ter mais paciência para que as coisas se desenvolvam a contento. E que preciso aprender a curtir o presente, sem ficar pensando sempre no futuro...

O Gustavo me diz que eu me exijo demais. Talvez. Não sei se a exigência é demais, mas não sei fazer de outra forma. Não chego a ser perfeccionista, mas procuro fazer com que as coisas funcionem corretamente, do modo que acho que elas devem ser. E me cobro sim, quando não consigo. Aos poucos, vou aprendendo a relevar algumas coisinhas...

Festa Junina - 1

segunda-feira, julho 11, 2005

No último sábado tivemos a festa junina dos Balzac´s. Um frio danado!! Mas foi bom demais!

Eu e a Nena

Gu, Ana e eu


Eu e o caipira mais lindo deste mundo!

sexta-feira, julho 08, 2005


Eu e meu gato no PatuAnu, na última quarta-feira

Pétala por pétala

Pétala por pétala

A sua falta me fez ver
O que de mau a vida pode ter
E a sua volta me dá mais
De todo o mel que eu ousaria querer

Sua presença me faz rir
Dos dias feitos pra chover
Nao há revolta pra sentir
Nem há milagre pra não crer

Vinda que finda
A tinta de pintar tristeza
E deixo aos mistérios plenos de sentido
A flor da vida toda

Pétala por pétala
Que um tolo pode colher
Sem saber que é amor,

Vem e aumenta em mim
O único que sou
Que subtrai do que em mim passou
É amor, vem.

Quase um mês

quarta-feira, julho 06, 2005

Vamos fazer 1 mês juntos daqui a 2 dias. O tempo passou tão rápido que eu mal vi. Assim como todo o tempo que passo ao lado dele: quando eu vejo, já se passaram horas e eu preciso ir embora, sempre com vontade de ficar muito mais. Mas, ao mesmo tempo, eu me sinto como se estivéssemos juntos há muito mais tempo.


Confesso que tenho medo da velocidade com que as coisas caminharam, mas não dá pra ter muito controle sobre isso. Ele é uma pessoa maravilhosa, com todas as características que eu sempre procurei em um homem. Frente a isso, não há como não se encantar e não se apaixonar. Claro que também temos os nossos obstáculos a enfrentar. Nenhum muito difícil, por sinal. Acho que o mais complicado está sendo lidar com o medo que nós dois estamos sentindo. Andar por um terreno desconhecido sempre assusta, ainda mais quando se está tão emocionalmente envolvido.


Mas só tenho agradecimentos ao Gu por cada um dos muitos momentos maravilhosos que temos passado juntos. Não tenho como contabilizar o tamanho do seu carinho, da sua atenção (comigo e com o Vítor), da sua preocupação, do seu amor... E, apesar dele nunca acreditar no que eu digo, ele é lindo!! Lindo por dentro e por fora.


Te amo muito, meu gatinho!!"

Lute por suas limitações e elas farão parte de você

sexta-feira, julho 01, 2005

Lute por suas limitações e elas farão parte de você

Richard Carlson

Muitas pessoas gastam boa parte de sua energia lutando por suas limitações: ?Não consigo fazer?, ?Não vai dar, sempre fui assim?, ?Nunca terei uma relação amorosa?, e inúmeras outras afirmativas negativas e desencorajadoras.

Nossas mentes são instrumentos poderosos. Quando decidimos que algo é verdadeiro ou acima de nossas possibilidades, é muito difícil transpormos essa barreira auto-imposta. Quando lutamos para manter determinada posição, torna-se impossível alterá-la. Suponha, por exemplo, que você diga: ?Não sei escrever.? Você logo tratará de encontrar exemplos que provem a sua posição. Num instante você vai lembrar de suas medíocres redações de colégio, ou trazer à recordação como você se sentiu esquisito da última vez que sentou para escrever uma carta. Você encherá sua mente de limitações que vão impedi-lo de sequer tentar mudar o quadro. Para se tornar um escritor ou qualquer outra coisa, o primeiro passo é silenciar o maior de todos os críticos ? você mesmo.

Tive uma cliente que me disse: ?Nunca terei uma boa relação. Eu sempre estrago tudo.? Ela tinha razão, é claro. Todas as vezes que ela conhecia alguém, criava, inconscientemente, as razões pelas quais seu companheiro a deixaria. Se chegasse atrasada, ia logo garantindo ?Sempre chego atrasada?. Se eles tinham um desentendimento, ia logo dizendo, ?Estou sempre brigando?. Mais cedo ou mais tarde, ela convencia o parceiro de que não merecia seu amor. Então, ela concluía, ?Vê, acontece todas as vezes. Nunca terei uma boa relação?.

Ela teve que aprender a parar de esperar o pior. Ela teve de se ?controlar? quando se pegava no ato de lutar por suas limitações. Quando ela começava a dizer ?Sempre faço isso?, ela teve que aprender a se policiar para dizer ?Isso é ridículo. Eu não faço sempre coisa alguma?. Ela teve que perceber que lutar por suas limitações era apenas um hábito negativo que poderia ser facilmente substituído por outro, positivo. Hoje em dia, ela está muito melhor. Quando se pega revertendo ao antigo hábito, explode numa gargalhada.

Aprendi que sempre que lutamos por nossas limitações, não nos desapontamos. Elas se integram a nós. Acho que o mesmo acontece com vocês.