Carnaval

terça-feira, fevereiro 28, 2006

Nada de noitadas, mas muita folia. Domingo, hotel fazenda. Segunda fomos para outro, mas não estava legal. Então decidimos ir almoçar... em Pirenópolis (150 km)!!kkkk Acabamos dormindo por lá e só voltamos hoje. Nada como ter uma família maluca e um namorado que entra na onda...

Já disse a ele que sair conosco é como voar de balão: você sabe de onde sai, mas nunca onde vai parar!!
Na piscina do hotel fazenda.
Na cachoeira.
Fazendo gracinha.
Na volta pra casa, no domingo.
Segunda à noite, em Piri.
Andando pela cidade.
Na piscina da pousada.
Preciso dizer que nos amamos MUITO?

Nada se cria...

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Adoro ler blogs inteligentes. Nada daquelas coisas de "hoje eu acordei às 6, levantei, tomei banho, fui na padaria..." Gosto de humor (sutil ou inteligente), de crônicas, de relatos interessantes sobre assuntos do dia-a-dia (ou não). Hoje achei mais um e me amarrei neste post que reproduzo abaixo. Quem quiser conhecer, é só ir em http://cyncity.zip.net/


"SÓ HOMEM...

Lava a cabeça com condicionador, porque era o que tinha no banheiro, e depois fica reclamando que aquele xampu esquisito não faz espuma e ainda deixa o cabelo dele seboso... sendo que "depois" significa "uma semana e sete lavagens dessas depois".

Pega seus disquinhos de algodão prensado de tirar maquiagem, nada baratos, pra limpar a tinta de uma BIC estourada sobre a mesa do computador, e depois te avisa que pegou uns pedaços daquela "estopa" que você guarda num potinho no banheiro.

Pode, distraído, jogar no lixo uma das suas melhores facas de cozinha, junto com outras bagunças, mas é incapaz de jogar fora caixas vazias de lasanha, leite ou o que quer que seja, deixando tudo na pia. Não, não em cima do mármore, mas dentro da pia, como se você fosse lavar e reaproveitar aquela caca.

Fofa e meigamente, lava pra você a louça do café que ele sujou, mas a xícara que ele usou consegue, depois de "lavada", ainda ter açúcar grudado no fundo e o perfume dele na asa.

Consegue usar uma roupa íntima (eu ia escrever cueca, mas acho que normalmente são só homens que usam mesmo, não? Não?! Uau. Bão, deixa pra lá...) até ela ficar tão velha, desbotada, puída, descosturada e destruída que é basicamente duas barrinhas de pernas presas por puro magnetismo a um cós de elástico semi-relaxado, e ainda adorar aquela porcaria, apesar de ter uma gaveta cheia de cuequinhas novas e lindas que você comprou pra ele.

Usar as mesmas meias duas vezes (!!!), virando do avesso da segunda vez, pra não ser muito porco (!!!!!), em vez de lavar aquela droga ou pedir que alguém lave pelamordedeus.

Ficar tão ansioso quando consegue levar "aquela" mulher pra sair, e mais tarde, pra cama pela primeira vez, que bebe até desmaiar e deixa a coitada a ver navios. Pelo som, navios carregados de porcos. Pelo aroma, porcos curtidos no álcool. Alguns ainda têm a maluca idéia de levar a moça pra jantar num restaurante mexicano e pedir chili pra diminuir o efeito da tequila. E não entendem quando a mulher nunca mais quer vê-los pela frente. E muito menos pelas costas.
Update : eu já sabia disso, porque lá em casa sempre tivemos e é ótimo, mas agora, depois dessa pesquisa, tenho ainda mais certeza de que o segredo do casamento feliz é cada um ter o seu banheiro ! Ele não precisa ver longos cabelos na sua pia nem calcinhas penduradas no box, a gente não precisa catar cotoquinhos de barba do sabonete nem cair dentro do vaso no meio da noite porque ele se esqueceu de abaixar a tampa. O resto é fichinha."

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

É tão gostoso ver que a felicidade está nas coisas mais simples...


O Mundo Anda Tão Complicado
(Legião Urbana)

Gosto de ver você dormir
Que nem criança,com a boca aberta
O telefone chega sexta-feira
Aperta o passo por causa da garoa

Me empresta um par de meias
A gente chega na sessao das dez
Hoje eu acordo ao meio-dia
Amanha é sua vez

Vem cá meu bem
Que é bom lhe ver
O mundo anda tão complicado
Que hoje eu quero fazer
Tudo por você

Temos que consertar o despertador
E separar todas as ferramentas
A mudança grande chegou
Com o fogão e a geladeira
E a televisão

Não precisamos dormir no chão
Até que é bom
Mas a cama chegou na terça
E na quinta chegou o som

Sempre faço
Mil coisas ao mesmo tempo
E até que é fácil
Acostumar-se com meu jeito
Agora que temos nossa casa
É a chave
O que sempre esqueço

Vamos chamar nossos amigos
A gente faz uma feijoada
Esquece um pouco do trabalho
E fica de bate-papo
Temos a semana inteira pela frente
Você me conta como foi seu dia
E a gente diz um pro outro:
Estou com sono, vamos dormir

Vem cá meu bem
Que é bom lhe ver
O mundo anda tão complicado
Que hoje eu quero fazer
Tudo por você

Quero ouvir uma cançao de amor
Que fale da minha situaçao
De quem deixou a segurança do seu mundo
Por amor
Por amor

Reencarnação

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

"Nesta encarnação sou uma mulher. Na próxima quero voltar como ursa. Uma ursa hiberna por seis meses, só dorme. Antes de hibernar ela pode comer até explodir.

Uma ursa dá à luz, filhotes do tamanho de um pêssego enquanto ela está dormindo, e quando ela acorda já estão crescidinhos e fofinhos. A mamãe ursa não brinca em serviço: dá pancada em qualquer um que se meta com seus filhotes. E se seus filhotes saírem da linha ela dá bordoada neles também.

E mais: o seu parceiro espera sempre que ela amanheça rosnando. Ele espera que suas pernas sejam peludas e que ela seja gorda e sempre preguiçosa."

Autor desconhecido

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Recebi este texto hoje por e-mail e gostei. Eu bem que ando precisando de um pouco de humor na minha vida...

Em tempo: acredito em reencarnação, mas sempre na mesma espécie, tá? rsrs

Pétala por pétala


Já postei esta música aqui antes. Mas acho que ela define bem o que sinto. Presente para você, meu amor!


Pétala por pétala

A sua falta me fez ver
O que de mau a vida pode ter
E a sua volta me dá mais
De todo o mel que eu ousaria querer

Sua presença me faz rir
Dos dias feitos pra chover
Nao há revolta pra sentir
Nem há milagre pra não crer

Vinda que finda
A tinta de pintar tristeza
E deixo aos mistérios plenos de sentido
A flor da vida toda

Pétala por pétala
Que um tolo pode colher
Sem saber que é amor

Vem e aumenta em mim
O único que sou
Que subtrai do que em mim passou
É amor

Vem...

Invasão noturna

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Ontem foi dia... quer dizer, noite. Primeiro entrou um gafanhoto, grilo, sei lá o que, na minha sala. E eu que estava vendo televisão bem acomodada, deitada no sofá e com a luz apagada. Levei um susto imenso, já que ele entrou voando e fez o maior estardalhaço. Lá vou eu, com uma vassoura tentar botar o bicho pra fora. Imagino a cena para os vizinhos do prédio da frente, já que tive que acender a luz e abrir a cortina. Depois de 10 minutos de "briga", desisti e fui acordar a minha irmã pra me ajudar (tadinha!). Mais uns 15 minutos com aquele bicho voando pela sala inteira, uma confusão, até que eu consegui acertá-lo com a vassoura e o colocamos pra fora pela janela (ainda vivo. Sou contra matar bichos que não sejam baratas).

Dou boa noite pra minha irmã, deito no sofá, apago a luz e volto a ver o meu seriado. Aí, começo a ouvir um barulho esquisito. Pensei: isso é coisa da minha cabeça, estou impressionada. Volto a ver a tv. O barulho começa de novo e eu fico prestando atenção. Parece um bicho preso dentro de uma caixa. Será que não coloquei o grilo (gafanhoto, sei lá) pra fora? Será que tem outro grilo? Será que é uma barata? Lá vou eu levantar e acender a luz de novo. Procurei, procurei e nada. Só o barulho estranho, vindo de trás da cortina. Aí acabou a coragem: uma e meia da manhã, eu vendo seriado sobre coisas esquisitas... fui acordar a Paula de novo. Ela levanta, me ajuda, mas ela é mais medrosa do que eu! Não resolveu muito, fomos chamar a minha mãe. Pega a vassoura de novo, abre as cortinas de novo, procura no meio dos brinquedos do Vítor. Se algum vizinho estava acordado, deve ter se divertido com a cena.

Resolvo puxar o velotrol do Vítor e... surpresa!! Encontramos o bicho misterioso, escondido perto dos brinquedos: um morcego. E então, como tirar o bicho de lá??? Minha mãe vai pra cozinha, pega um pano de chão e joga em cima dele. Aí uma olha pra outra e fala: e agora??? A Paula é a primeira a dizer que não tem coragem de pegar, minha mãe endossa. Mas a minha coragem volta e eu pego o paninho, com cuidado e jogo (tudo) pela janela. Ainda vejo o bichinho voando pra longe. Ele deve ter pensado: tanta palhaçada por tão pouco!

Depois de tudo isso, nós três chegamos a uma conclusão unânime: faz muita falta um homem em casa....rs Tomara que o Vítor cresça logo!!

Nossa segunda visita noturna de ontem: um morceguinho

Primeiro dia de aula

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Você se lembra do seu primeiro dia de aula? Posso até apostar que não! E posso também apostar que sua mãe lembra... É, funciona assim mesmo. A gente fica super preocupada, com medo de que eles não se adaptem, que chorem, que fiquem assustados, que não queiram ficar. E eles chegam, sorriem para a professora, se entretêm com os brinquedos e mal lembram que nós existimos.

Eu não me lembro do meu primeiro dia de aula. Mas meus pais contam que achavam que eu iria chorar e eu realmente chorei... mas porque não queria ir embora da escola!! O mesmo está acontecendo agora com meu filho. Na última sexta eu o levei para fazer o teste na escolinha, ver se ele ficava bem. Ficou lá por mais de 3 horas, o máximo que ele já ficou sem alguém da família. E olha que ele estranha e não costuma se abrir com quem ele não conhece. A boba aqui é que passou a tarde inteira com o coração na mão, preocupada com a adaptação do baixinho.

Hoje recomeçamos novamente. Como teve o fim de semana, hoje é como se fosse primeiro dia outra vez. Então, estou eu aqui em casa, estranhando a ausência do meu pequeno barulhento e morrendo de saudades. Mas sabendo que este é o começo de uma nova e importantíssima fase pra ele. E pra mim também...

Modernidade

domingo, fevereiro 12, 2006

Há alguns anos, quem ia para o mar ficava incomunicável. Nada de celulares, telefones ou qualquer outro contato, a não ser para quem soubesse usar (e tivesse) um rádio específico. Hoje tudo mudou...

Estou em casa, vendo televisão. Toca o telefone e me levanto para atender. Do outro lado, uma voz masculina fala: "Boa tarde, aqui é do Serviço Marítimo da Embratel. A senhora aceita uma ligação a cobrar do senhor Maurício, do veleiro Albatroz?". Super moderno!! Ele fala pelo rádio e nós pelo telefone. Localização? Qualquer lugar do mundo onde o "veleiro Albatroz" queira e possa estar. Neste caso, algum lugar nas proximidades da ilha de Trindade, no caminho de volta para Vitória.

Daqui a alguns anos estarei ainda mais acostumada com isso. Já é líquido e certo que meu pai vai morar em um veleiro assim que se aposentar. Já até começou os preparativos para a construção do seu novo "lar", que por enquanto só tem parte do casco pronto e ainda não tem nome. A previsão é de que em uns 4 anos ele já esteja pronto e apto a navegar pelos mares do mundo.

Então, acho que muitas e muitas vezes ouvirei o rapaz me perguntar "aceita uma ligação a cobrar do senhor Maurício, diretamente de seu veleiro?"

Regata Eldorado Brasilis

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Meu pai está participando da 7ª Regata Eldorado Brasilis, que largou no último sábado (04/02) de Vitória/ES. O objetivo é chegar até a ilha de Trindade (no caminho para a África, o ponto mais distante pertencente ao Brasil) e voltar.

Todos os dias eu acompanho o site para ver onde eles estão e hoje tive boas notícias: o barco (Albatroz) deve chegar ainda hoje à ilha, após 5 dias de regata. Publiquei aí embaixo o mapinha divulgado pela organização da regata com a posição dos barcos hoje às 10 da manhã. O Albatroz, onde está o meu pai, é o número 2. O primeiro barco a chegar foi o Quiricomba, da Escola Naval.


Tempos de inatividade

Estes dias estão sendo esquisitos. Ando mal do estômago, não tenho vontade de comer direito, quero dormir o dia inteiro. Acho que é excesso de inatividade: antes eu ainda era obrigada a me mexer mais pra cuidar da casa. Agora, com empregada nova, só o que me faz levantar da cama é o Vítor... E ainda bem que eu o tenho, senão meus dias seriam de um marasmo inigualável e insuportável. Pra mim, o ano ainda não começou...